BRASÍLIA – AGENCIA CONGRESSO – A adoção do horário de verão em 2022 está descartada pelo Ministério de Minas e Energia. Deveria começar em novembro e terminar em fevereiro.

A avaliação na pasta é que não há tempo hábil para um estudo com a devida abrangência para calcular a economia que a medida geraria.

Com mais este ano sem adiantar os relógios, o presidente Jair Bolsonaro (PL) conclui o mandato sem adotar o horário de verão uma única vez.

O presidente aboliu a medida por meio de um decreto em 2019, interrompendo uma tradição que vinha desde 1985.

Para justificar a decisão na época, o governo disse que a economia vinha caindo e foi considerada praticamente nula no verão de 2017 a 2018 em um levantamento realizado pelo ONS (Operador Nacional do Sistema).

Internacionalmente os estudos apontam três benefícios do horário de verão: economias de energia, redução de acidentes nos horários de pico do trânsito (que durante esse período possuem mais iluminação natural) e redução de assaltos e crimes.

 

(Com Agência Brasil)