BRASÍLIA – AGENCIA CONGRESSO – O presidente da Câmara Federal, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), tem sido pressionados por deputados, principalmente os novatos, para que retome as sessões presenciais do Legislativo.

Como a situação em Brasília ainda é grave, o presidente da Câmara decidiu criar um grupo de trabalho, nesta terça 4 de agosto, para avaliar o retorno.

O Distrito Federal tem registrado em média 25 mortes por dia. O número de óbitos desde o início da pandemia chega a 1.605 – sendo 1.460 de moradores do DF e 145 de pacientes de outras que estavam em tratamento na rede de saúde brasiliense.

O grupo criado por Maia – cujos membros ainda nem foram indicados – é que vai decidir se os trabalhos de plenário votam, e em que condições.

Uma Comissão de parlamentares esta encarregada de, em 15 dias, estudar a forma mais segura de retomada.

Depois de definida essa fórmula, o modelo será submetido aos líderes partidários e à Mesa Diretora.

A volta não será fácil, uma vez que não há microfones em todas as mesas e nem cadeiras em plenário para os 513 parlamentares. Nem respeito ao distanciamento social.

A maior cobrança ao presidente da Casa partiu do chamado baixo clero, ávido por um espaço de tribuna para expor suas opiniões.