Bolsonaro, quando deputado, com Maria do Rosário, reeleita, de novo. (arquivo CD)

BRASÍLIA – AGENCIA CONGRESSO – Partidos aliados de Jair Bolsonaro elegeram representantes para o Senado e a Câmara Federal em várias unidades da federação.

Quem se associou ao nome do presidente se deu bem, inclusive Magno Malta (PL/ES) que tina rejeição astronômica mas mesmo assim ganhou a única vaga ao Senado via vídeos que Bolsonaro enviou para divulgação em igrejas evangélicas e redes sociais.

Até a inexpressiva ex-ministra das Mulheres, Damares Alves (Republicanos) foi eleita senadora no DF para exercer mandato de oito anos. Além de deputados federais reeleitos como Bia Kicis (PL) e Júlio César (Republicanos).

Questões como criminalização do aborto, maconha, o ensino em casa e também ações de monitoramento do Supremo Tribunal Federal (STF) e contra segmentos LGBTQIA+ estarão no foco, na contra mão do mundo, que tem prioridade aquecimento global do planeta, imigração e fim das guerras.

Para especialistas, os assuntos progressistas devem ser reduzidos nos próximos anos, dando lugar a temas ligados à moral e aos costumes. (Com Correio Braziliense)

A sigla LGBTQIA+ é resultado de uma evolução do movimento que, ao longo do tempo — não só no Brasil, mas também em outros países — ganhou espaço e mostrou a importância da singularidade de indivíduos que integram cada uma dessas letras e vivem experiências, preconceitos e lutas distintas.