BRASÍLIA – Avaliação do site ranking político sobre a atuação da bancada capixaba revela dados interessantes sobre os dez federais do Espírito Santo. Os deputados Vidigal (PDT), Salomão (PT) e Givaldo (PT) receberam as piores avaliações.
Sem vinculação partidária, o site mede a qualidade legislativa dos políticos de acordo com a maneira que o parlamentar se posiciona nas principais votações do Congresso. Manato (SD), Evair (PV) Foletto (PSB) e Vicente (PP) foram os melhores avaliados.
Os critérios com maior peso são: combate a corrupção, dispensa de privilégios e combate ao desperdício de recursos públicos. E quem não responde a processos na Justiça.
A pontuação de cada projeto de lei pode variar entre -30 e +30 pontos, e é definida por um Conselho de Avaliação de Leis, integrados por pessoas da sociedade, sendo a maioria economistas como Gustavo Franco e Dalton Gardiman.
Leis boas recebem pontuação positiva; leis ruins, pontuação negativa. O valor da lei é somado à pontuação do parlamentar, de acordo com a maneira com que ele votou.
O Conselho de Avaliação de Leis é independente, e composto por profissionais com reconhecida capacidade analítica e boa reputação no mercado, com formação em áreas como Economia, Engenharia e Administração.
Veja como atuam:
Presença nas sessões:
A cada 10% acima da média de faltas: – 10 pontos
A cada 10% abaixo da média de faltas: + 10 pontos
A pontuação para algum ano específico será anualizada, dividindo-se a nota pelo número de ano decorridos no mandato.
Privilégios:
A cada 10% acima da média de gastos: – 10 pontos
A cada 10% abaixo da média de gastos: + 10 pontos
A pontuação para algum ano específico será anualizada, dividindo-se a nota pelo número de ano decorridos no mandato.
Processos Judiciais:
Cada processo judicial: – 10 pontos
Cada acusação grave: – 10 pontos
Processos graves com condenação: Pesa o triplo
Qualidade Legislativa:
O Conselho de Avaliação de Leis pontua as leis consideradas mais importantes de – 30 a + 30 levando em consideração principalmente o combate à corrupção, aos privilégios e ao desperdício de recursos públicos.