BRASÍLIA – AGENCIA CONGRESSO – O governo Lula vem enfrentando dificuldades no Congresso desde sua posse. E a situação só piora. A sorte do presidente é que em julho Câmara e Senado entram em recesso.
E só deve voltar a funcionar plenamente após as eleições municipais, o que vai permitir ao Planalto respirar por alguns meses. Há uma queda constante no índice de apoio desde fevereiro deste ano.
Após ver o Congresso derrubar seu veto à lei da saidinha, o presidente chegou, em maio deste ano, ao pior índice de apoio na Câmara nos últimos 13 meses, mostra levantamento da consultoria Arko Advice.
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No mês passado, 46,47% votaram junto com o governo na Casa. É o número mais baixo desde abril de 2023, quando a adesão à pauta palaciana foi de 46,39%.
À época, Câmara e Senado estavam às turras sobre o rito de tramitação das Medidas Provisórias (MP), o que contaminou a relação do Executivo com o Congresso.
O governo sofreu naquele período derrotas em votações de menor repercussão, como a urgência do projeto que obriga o GPS a informar os usuários sobre locais perigosos.
(Com Agência Estado)
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