BRASÍLIA – O teto das tarifas de embarque, conexão, pouso e permanência nos aeroportos administrados pela Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) sofrerão alta de 5,3941%.

O valor foi autorizado 4ª feira (16.jan.2019) pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), inclusive em aeroportos privatizados.

A tarifa máxima de embarque doméstico a ser paga pelos passageiros passará de R$ 31,27 para R$ 32,95. Valor daria para pagar um lanche no aeroporto.

Já para o embarque internacional passará de R$ 112,83 para R$ 115,82, já incluindo o adicional do FNAC (Fundo Nacional de Aviação Civil) de US$ 18,00  –o que atualmente corresponde a R$ 57,47.

A tarifa de embarque internacional, em muitos casos, supera o valor de um trecho de ida ou volta, nacional. Tudo em nome da burocracia criminosa.

O FNAC nada mais é do que uma forma de tirar dinheiro do cidadão para garantir o inchaço da máquina pública, o apadrinhamento político de cargos públicos.

As novas tarifas poderão ser praticadas 30 dias após a divulgação do reajuste pela Infraero. Os tetos das tarifas de armazenagem e capatazia de cargas subiram 3,7456%.

Os valores das tarifas aeroportuárias são pagos aos operadores do setor pelas companhias aéreas, pelo operador da aeronave e pelo passageiro.

A tarifa de embarque é a única paga pelo passageiro e tem a finalidade de remunerar a prestação dos serviços, instalações e facilidades disponibilizadas.

Com informações do Poder 360