Casagrande reunido com a bancada em Brasília. Foto arquivo AGC

BRASÍLIA – AGENCIA CONGRESSO – A decisão do deputado federal Da Vitória (PP), de disputar a reeleição para tentar o Senado, alterou o cenário das 10 vagas de deputados federais do ES.

“Comigo o PP poderia conquistar três cadeiras na Câmara. Eu saindo faz dois federais”, afirmou o deputado, agora a noite, após chegar a Brasília.

Ele reiterou à disposição de concorrer ao Senado, conforme a Agência Congresso antecipou semana passada, e disse que o tema foi debatido com a direção nacional do Progressistas.

Os partidos que tem chances de garantir vaga para Câmara são PRB, PP, PSB, PSDB, PDT, PSC, Podemos, PT e PTB. Mas nem todos terão sucesso.

O PT, PSC, Podemos e PTB correm maior risco. No Podemos se o coronel Ramalho desistir da Câmara, o ex-prefeito Gilson Daniel dança. O União Brasil de Felipe Rigoni ainda é uma incógnita.

SÓ O PRB, PP E PSB TEM CHANCES DE ELEGER DOIS FEDERAIS, CADA UM.

MAJESKI OU MAX FILHO?

O deputado estadual Sérgio Majeski foi o mais votado na eleição passada para Assembleia. Deve ter mais chances porque conta com votos na Grande Vitória, enquanto Max Filho deve sair de Vila Velha com no mínimo 50 mil votos. É certo que os tucanos elegem um.

SUELI OU FELIPE LEMOS?

A mulher do prefeito Sérgio Vidigal, Sueli Vidigal, já foi deputada federal e tem no marido o maior cabo eleitoral. Felipe Lemos pode ter 50 mil votos, como 100 mil. O certo é que o PDT elege um.

Já o Podemos sem o coronel Ramalho corre o risco de não eleger nenhum, embora todo aparato partidário tenha sido construído para eleger um ilustre desconhecido, o ex-prefeito de Viana, Gilson Daniel.

Seis partidos disputam quatro vagas, PDT, PSDB, PSC, Podemos, PT e PTB.  

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