BRASÍLIA – AGENCIA CONGRESSO – Até o dia 16 deste mês o deputado estadual Sergio Mageski anunciará para qual partido irá. Ele foi o estadual mais votado em 2018, entre 30 postulantes.
Somou quase 50 mil votos, o que lhe permitiria se eleger até federal, dependendo da coligação. Filiado ao PSB, Mageski está entre o PSDB e PDT.
A avaliação do mercado político é de que ele irá para a sigla do prefeito da Serra, Sergio Vidigal. Para a Agência Congresso o prefeito, que preside o partido no ES, confirmou o convite.
Mas o deputado ainda não bateu o martelo. E demonstrou preocupação com o prazo das federações.
É que a ‘janela partidária’ fecha dia primeiro de abril. Mas as federações podem ser feitas até maio.
O político corre o risco de se filiar a uma sigla, e um mês depois a sigla se federalizar com grupos adversários. A federação é como uma coligação.
“Não descarto a reeleição, mas não é minha primeira opção. Federal ou Senado”, disse Majesky sobre o cargo que pretende disputar.
EX-DEPUTADO JORGE SILVA ENFRENTA MESMO PROBLEMA
Candidato a reeleição, o ex-deputado federal de São Mateus, médico Jorge Silva, também adiou sua decisão sobre a filiação. Ele já recebeu convites do MDB, Podemos, PSD e PP.
Mas Silva que cumpriu dois mandatos na Câmara, teme servir de ‘escada’ para ouros candidatos. Todos os partidos afirmam que vão eleger dois federais, como PP, Podemos, PSDB, o que dificulta a filiação. Além disso temo risco da federalização
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