BRASÍLIA – AGENCIA CONGRESSO – Descobrir esses dois nomes é a resposta para a pergunta de dois milhões de dólares.
Mas segundo o mercado eleitoral, é provável que nem Casagrande ainda saiba. Isso porque as escolhas podem definir se a eleição será em um ou dois turnos.
E tanto o vice, quanto o primeiro suplente, tem chances de assumir como titulares. No caso do vice candidato a governador – se Casagrande for reeleito – poderá governar por nove meses.
Sendo reeleito, Casagrande poderá disputar o Senado em 2026. Para isso, teria que deixar o governo em abril do mesmo ano.
É complicado fazer tantas avaliações com tanta antecedência. Mas política é como matemática. Casagrande precisa – mais do que nunca- de um vice de confiança. Hoje o nome mais cotado é do ex-senador Ricardo Ferraço (PSDB).
Suplente só rico
Já o suplente do candidato, ou candidata ao Senado – apoiado por Casagrande – que deve ser a senadora Rose de Freitas (MDB), também terá que ser um nome forte. Se possível bom de voto e bom de grana.
Para eleger o senador e repetir seu desempenho de 2018, Casagrande precisa achar esses dois nomes, do vice e suplentes.
Com isso ele teria tranquilidade para apoiar – num eventual segundo turno – o candidato a presidente que preferir.
Isso se Lula não liquidar a fatura no primeiro turno.
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