Até dia 27 de dezembro general ainda acreditava que Bolsonaro poderia permanecer

BRASÍLIA – AGENCIA CONGRESSO – As bombas na sede do STF, semana passada, e agora a descoberta de um plano para matar o presidente eleito e tomar o poder, deixaram a direita acuada.

Poucos deputados federais tem usado as redes sociais para defender Jair Bolsonaro, cada vez mais inelegível.

Já se vê parte da direita se preparando para pular fora do barco do bolsonarismo e garantir seu espaço em 2026.

Para essa ala, esse é o fim de um ciclo — com novos e velhos nomes surgindo no cardápio político.

A sequência de fatos sobre a trama golpista impossibilitou a Polícia Federal dissociar o nome de Jair Bolsonaro ao inquérito.

Os investigadores acreditam que o ex-presidente tinha ciência e participação ativa no processo antidemocrático.

O caso teria, inclusive, a participação do general Braga Netto, à época candidato a vice na chapa bolsonarista.

Deputado deve perder o mandato

Outro personagem apareceu na trama de golpe de Estado para impedir a posse do presidente Lula. O agente de Polícia Federal Wladimir Soares incluiu Alexandre Ramalho, outro agente federal, lotado na Abin, como participante do grupo criminoso.

A União dos Profissionais de Inteligência de Estado da Abin (Intelis) afirmou que o servidor em questão não faz mais parte do quadro do órgão desde junho de 2022 e que ele era lotado no gabinete do então diretor-geral, o ex-delegado federal e atual deputado federal Alexandre Ramagem, exclusivamente em função de assessoria.

(Com Agências de noticias)

LEIA TAMBÉM

- Publicidade -

Ataque ao STF: Homem bomba era filiado ao PL – Agência Congresso

- Publicidade -