Deputada federal Tabata Amaral e ex-governador Ciro Gomes

BRASÍLIA – Vice-presidente do PDT, o ex-governador do Ceará e ex-ministro Ciro Gomes ja passou por situação semelhante aos deputados de seu partido que votaram a favor da Reforma da Previdência na semana passada, e podem ser expulsos da legenda.

Defensor da saída dos parlamentares rebeldes, como Tabata Amaral, o ex-governador contrariou em 2004 decisão do diretório nacional do PPS, partido que integrava na época.

Na ocasião, a sigla decidiu pela saída da base do governo do então presidente Lula. Apesar de o PPS ter votado pela entrega de cargos no governo, Ciro Gomes se recusou a deixar o posto de ministro da Integração Nacional.

Somente seis meses depois de se rebelar contra o PPS, Ciro deixou a legenda e ingressou no PSB.

Fonte: O Globo

 

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