BRASÍLIA – O Governo do Distrito Federal está adquirindo 2 milhões de máscaras para o retorno às aulas no DF, sem data definida ainda. Mas pode ocorrer em julho, mês que seria de férias.

A Secretaria de Educação se prepara para receber estudantes e professores com segurança. A pasta está adquirindo, por meio de dispensa de licitação em caráter emergencial, 2,1 milhões de máscaras para estudantes, professores e servidores.

O investimento total é de R$ 10,4 milhões. Cada máscara deve custar até R$ 4,95. A dispensa de licitação, publicada no DODF desta segunda-feira (11/5), é pelo menor preço.

 

A ideia da Secretaria de Educação é distribuir quatro máscaras para cada estudante, professor e demais profissionais que lidam direto com a escola.

O quantitativo dos itens está estimado de acordo com as orientações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) – como usar a máscara por, no máximo, três horas.

A pasta lida com mais de 500 mil pessoas. A aquisição visa a prevenir a disseminação do novo coronavírus e assegurar a continuidade do funcionamento das unidades escolares com melhores condições de acesso e permanência dos estudantes, resguardando a saúde no ambiente escolar.

O item deverá ser confeccionado em tecido de algodão ou algodão e poliéster. As máscaras deverão ser laváveis. Além disso, precisam cobrir totalmente a boca e o nariz, sem deixar espaços nas laterais.

Elas serão confeccionadas em três tamanhos: infantil (2 a 6 anos); infanto-juvenil (8 a 14 anos) e adulto. As peças deverão ser embaladas em saco plástico opaco para proteção, contendo na parte externa uma etiqueta adesiva com o número de unidades e o tamanho indicativo.

A importância do uso

A máscara de proteção é uma barreira de uso individual para cobrir o nariz e a boca. É indicada para proteger contra a infecção por inalação de gotículas transmitidas à curta distância e pela projeção de sangue ou outros fluidos corpóreos que possam atingir as vias respiratórias.

Ela minimiza a contaminação do ambiente escolar com secreções respiratórias geradas pelo convívio social.

Com informações da Agência Brasília)