BRASÍLIA – AGENCIA CONGRESSO – Os protestos nos Estados Unidos contra o racismo e o autoritarismo, após a morte de um negro em Minneapolis, começaram a influenciar os brasileiros contar o autoritarismo e a violência policial, e em favor da democracia.

No domingo, torcidas organizadas de Corinthians, Palmeiras e Santos se encontraram na Avenida Paulista em um ato pró-democracia.

No Rio os protestos foram contra a morte de inocentes, principalmente negros. Um protesto denominado “Vidas negras importam”, convocado em redes sociais contra a violência policial, foi realizado em frente ao Palácio Guanabara, sede do governo.

A onda de indignação nos EUA começou com o vídeo que mostrava George Floyd, um homem negro, sendo brutalmente asfixiado por um policial branco em Minneapolis, no momento em que era detido por suspeita de fraude.

Em seis noites, a indignação estendeu-se a todas as grandes cidades do país e se tornou um protesto geral contra o racismo sistêmico dos Estados Unidos, das forças de segurança e até do presidente Donald Trump.

Rejeição: O resultado de um governo autoritário se reflete nas pesquisas eleitorais nos EUA, que tem eleição em novembro. O ex-vice presidente de Obama tem 10% das intenções de voto a mais que Trump.

O senador Bernie Sanders é o candidato do partido Democrata e pode impedir a reeleição da direita.

 Klu Klux Klan

No sábado, um pequeno grupo de pessoas batizado de 300, se aglomerou à frente do Supremo para protestar contra as investigações que envolvem o presidente Jair Bolsonaro e seus seguidores.

Portavam tochas seguindo a estética compartilhada por fascistas e Klu Klux Klan. O ato gerou vários protestos no País, inclusive de ministro do Supremo e governadores.

Com informações do El País e G 1