BRASÍLIA – Vândalos contratados e transportados por centrais sindicais incendiaram
a sede do Ministério da Agricultura, e destruíram outros ministérios, como Fazenda, Cultura.

Cut e a Força Sindical se uniram para evitar o fim do imposto sindical obrigatório, aprovado na Reforma Trabalhista. Deputado Paulinho da Força, do Solidariedade, articulou ação.

Governo recorreu as Forças Armadas para restabelecer a ordem mas já era tarde.
Os confrontos com a polícia tiveram início por volta das 13h, quando um grupo de
manifestantes tentou furar o bloqueio feito pelos agentes de segurança nas
proximidades da Esplanada dos Ministérios.

Os manifestantes arremessaram paus, garrafas e usaram armas brancas, como facas.
A polícia respondeu com uso de gás de pimenta e bombas de efeito moral para
dispersar os agressores. O número de feridos não foi informado até o momento.

O ato desta quarta-feira é organizado por uma série de movimentos sociais, como a
Frente Brasil Popular, o movimento Povo sem Medo e a União Nacional de
Estudantes (UNE).

Também são responsáveis pelos protestos diversas centrais sindicais, como a Central
Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical e a Central dos Trabalhadores e
Trabalhadoras do Brasil (CTB).

A polícia empenhou 1.400 agentes no esquema de segurança montado para a
manifestação, que conta ainda com 100 policiais civis.

Com informações do CB