AGÊNCIA CONGRESSO – VITÓRIA – Depois de quatro anos de omissão e desrespeito por parte do governo estadual, os policiais civis e militares voltam a ser valorizados, com recomposição salarial, diálogo e investimentos.
Quando Casagrande assumiu o governo pela primeira vez, em 2011, a segurança pública capixaba estava totalmente desestruturada e o Espírito Santo ocupava o posto de segundo estado mais violento do Brasil.
No final de 2014, ao concluir seu mandato e com o programa Estado Presente em pleno funcionamento, a situação era outra: efetivo policial recomposto, armas e equipamentos modernos, novo quadro organizacional com diversas promoções, policiais motivados e redução expressiva dos índices de homicídios e de crimes contra o patrimônio.
Porém, ao retornar ao governo, em 2018, Casagrande encontrou a segurança pública outra vez em situação precária, depois de quatro anos sem reposição de efetivos e com policiais desequipados, desmotivados e tratados com arrogância e desprezo pelo então governador Paulo Hartung.
Assim que tomou posse, Casagrande enviou à Assembleia o projeto de lei que concedeu anistia administrativa aos policiais, corrigindo a injustiça cometida pelo governo anterior.
Também mudou os critérios de promoções, ampliou as vagas para o curso de sargento e os concursos para praças e novos oficiais, adquiriu viaturas, armas e equipamentos e negociou com as entidades a recuperação de parte das perdas salariais dos últimos anos.
Em média, os policiais capixabas terão reajuste de 30% nesses quatro anos de governo, com impacto de R$ 670 milhões por ano na folha dos servidores.
Com as corporações mais estruturadas, os resultados para a sociedade aparecem, e os índices de criminalidade voltaram a cair de forma consistente.
Infelizmente, há pessoas que tentam atrapalhar esse esforço, apenas para atender seus interesses políticos. E, como não conseguem anular a realidade, mentem, distorcem os fatos, espalham fake news pelas redes sociais e tentam desacreditar um trabalho que já é referência nacional.